segunda-feira, 27 de abril de 2015

1º de Maio - Dia do Trabalho

O Dia do Trabalho, como retrata a história, nos conduz ao ano de 1886, cidade industrializada de Chicago (Estados Unidos), quando em 1º de Maio daquele ano,milhares de trabalhadores reivindicavam nas ruas, melhores condições de trabalho; dentre as quais, a redução da jornada de trabalho para oito horas diárias. Uma grande greve geral se formou em todo país norte americano nesse dia.
Após os acontecimentos iniciais, policiais e trabalhadores se enfrentaram provocando a morte de alguns manifestantes. Grande revolta fora gerada no seio dos trabalhadores, dando início a novos conflitos entre os manifestantes e policiais, no que resultou na morte de trabalhadores e policiais, deixando além dos mortos, vários feridos.
A história da luta dos trabalhadores é marcada pela bravura daqueles que buscavam melhores condições de trabalho e de vida. E, para homenagear aqueles guerreiros, a Segunda Internacional Socialista, ocorrida em Paris, no ano de 1889, criou o Dia Mundial do Trabalho, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano.
Sabemos que nos dias de hoje é comum depararmos com as dificuldades que os nossos trabalhadores enfrentam. Algo há de ser feito para melhorar a situação de cada um deles, e estamos trabalhando para dias melhores. Buscamos em nosso município fomentar a participação coletiva de toda sociedade trabalhadora em um único dia. O 1º de Maio será para os trabalhadores ipuenses, além de um dia de folga, um dia festivo!
Portanto, no entendimento de que todos os trabalhadores devem ser respeitados em suas profissões, pois todas são importantes para nossas vidas e para o bem estar da comunidade, quer seja o gari, o padeiro,o dentista, o músico, o motorista, o porteiro, o artesão, o médico, a empregada doméstica, o carteiro, o professor, o comerciante; dentre várias outras e tendo em vista que o crescimento das nações depende do trabalho dos homens, que a Prefeitura Municipal de Ipu, prefeito Sérgio Rufino, através da Secretaria Municipal de Cultura, à frente a secretária municipal Sônia Pontes, tem desenvolvido o projeto: 1º de Maio- Dia do Trabalho. Avante!

Fonte: Secretaria Municipal de Cultura

Site: www.secultipu.com

quinta-feira, 23 de abril de 2015

23 de Abril - Dia Nacional do Chorinho

O dia Nacional do Choro é comemorado em 23 de abril, em homenagem à data de nascimento de Pixinguinha, um das figuras exponenciais da música. O Choro, popularmente conhecido como Chorinho, é um gênero de música popular e instrumental brasileira. O Choro entra no terceiro século de sua existência, com uma linguagem de mais de 130 anos, completamente firmado como um dos principais gêneros musicais do Brasil. São milhares de discos gravados e centenas de “chorões”, que marcaram presença. O Choro além de ser um gênero musical rico e completo, é também um fenômeno artístico, histórico e social. O grupo “Choro Feliz” de Ipu tem um importante papel na cultura musical de nossa terra, “traduzindo a necessidade cada vez mais premente de abrasileirar o brasileiro” como advertiu Mário de Andrade. Em Ipu, o grupo “Choro Feliz” é composto por seis integrantes: Francisco Ferreira Sampaio (acordeon), Marcílio de Melo Lima (tamborim), Antonio da Silva Mendonça (pandeiro), Cícero Alan de Sousa Sipião (cavaquinho), Francisco Ivanildo Pereira Neves( teclado), Francisco Ivanir Pereira Neves (baixo) e  Vilamar Santos ( Coordenador ). A nossa Homenagem ao Chorinho local; parabéns pela beleza de música e a capacidade de cada músico de executar com perfeição seus instrumentos. O Governo Municipal de Ipu- Prefeito Carlos Sérgio Rufino Moreira e a Secretaria Municipal de Cultura, à frente a Secretária Sônia Maria Pontes Sousa desejam a todos os amantes do Chorinho, sucesso pela data especial e abraça carinhosamente os músicos talentosos do Grupo Choro Feliz de Ipu.             


Secretaria Municipal de Cultura Site: www.secultipu.comcomo perder peso

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Tombamento Histórico em Ipu - Ceará: Igreja de Nossa Senhora do Desterro, seu Cruzeiro e entorno

Aos Ipuenses, Ibiapabanos e Cearenses, "Annuntio vobis gaudium magnum" (Anuncio-vos uma grande alegria): A Igreja de Nossa Senhora do Desterro, seu cruzeiro e entorno foram tombados pelo Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural - COEPA, pela unanimidade dos conselheiros presentes à Sessão desta quarta-feira, (08/04).
Agora a nossa Igrejinha será inscrita no Livro de Tombo Histórico e Etnográfico Cearenses. O Parecer de nossa lavra foi aprovado, por unanimidade, restando a realização de pequenas diligências que se farão nos próximos dias. 
O anúncio do tombamento foi feito pelo relator do Parecer, o guaraciabense e ex-aluno do Colégio Ipuense, Conselheiro José Luís Lira (foto). "Foram 19 votos a favor e nenhum contra", disse José luís.
O tombamento é o ato de reconhecimento do valor histórico de um bem, que o transforma em patrimônio oficial e institui regime jurídico especial de propriedade, levando em conta sua função social. Um bem histórico é "tombado" quando passa a figurar na relação de bens culturais que tiveram sua importância histórica, artística ou cultural reconhecida por algum órgão que tem essa atribuição.
Centro histórico da cidade de Ipu é onde se deu o início do povoamento do município. Sobre o termo "Quadro da Igrejinha", o sentido é claro.
O local onde se localiza o centro histórico tem um formato de quadrado ou até mesmo um retângulo, mas a população resolveu adotar o quadrado como designação da pequena área do centro histórico, a Igrejinha foi o berço do povoamento e ali nas proximidades surgiram as primeiras ruas, bairros. Mas antes de tudo veio a Igrejinha, por essa questão é "Quadro da Igrejinha".

Confira a entrevista com o conselheiro(foto acima) e relator do Parecer do tombamento histórico da Igreja de Nossa Senhora do Desterro (Igrejinha do Quadro), seu cruzeiro e entorno, localizados na cidade de Ipu (CE), na Região Noroeste do Estado do Ceará.
A conquista 

"Finalmente conseguimos o tombamento definitivo da Igrejinha de Ipu", disse o Conselheiro e relator do Parecer, Dr. José Luís Lira, guaraciabense e ex-aluno do Colégio Ipuense. 

A apresentação do Parecer 

"Até o decano do Conselho, Professor Liberal de Castro, elogiou o trabalho e as fotos que foram exibidas no data-show, na manhã desta quarta-feira (08/04)." 

A tensão durante a votação 

"O bom é que a única torcida organizada era a minha." 

"Eu pensava que não seria hoje. Um colega advogado levantou uma questão de ordem, mas, submetido ao pleno o assunto foi encerrado." 

A votação 

"Foram 19 votos a favor, lembrando que o Conselho é composto por 21 membros e que o presidente não vota e dois conselheiros não compareceram por questões de saúde." 

O que passava pela cabeça? 

"Eu fiquei de cabeça baixa. Lembrei-me de nosso santo Monsenhor Antonino, do Sr. João Chiquinha e tantos outros. A votação final do Parecer foi por unanimidade. Coisa rara no COEPA. Mas, finalmente, missão cumprida!" 

Uma lembranças do Quadro da Igrejinha? 

"Das fugas da aula (José Luís Lira foi aluno do colégio Ipuense) para ficar, com a nossa turma de amigos, na praça que fica no Quadro da Igrejinha." 

Uma mensagem especial aos ipuenses? 

"Se estivesse em Guaraciaba do Norte, soltaria fogos para comemorar o tombamento da Igrejinha de Ipu, mas, passo a procuração ao amigo Prof. Francisco Mello que está em Ipu e pode comemorar." 

"Comemorem meus amigos ipuenses. O Ipu acaba de entrar no seleto quadro do Patrimônio Histórico e Etnográfico Cearenses. A alegria é de todos nós. Eu que me sinto meio ipuense, pois aí estudei, e nunca deixei de frequentar, ergo um brinde à Terra de Iracema." 

E o que vem pela frente para a Igrejinha do Quadro, após o tombamento? 

"Restam detalhes que vou fechar com o Padre Raimundo Nonato Timbó." 

Vitória, missão cumprida e o descanso merecido 

"Bem. Vou descansar um pouco. Saí de Sobral às 23h desta terça-feira (07/04), cheguei às 03h30 em Fortaleza e às 8h30 já estava na Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult-CE). Corrija aí o que escrevi, *Fernando, porque a emoção faz com que esqueçamos até do vernáculo. heheheh" 
Fonte: Netcina 


quarta-feira, 1 de abril de 2015

SEMANA SANTA



A Semana Maior (ou Semana Santa) é, para os cristãos, um tempo oportuno de reafirmar, ao mesmo tempo em que acolher a vida plena proposta por Jesus (Jo 10,10). Constitui também um aprofundamento do tríplice aspecto que constitui centro da vida cristã: Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. Através do mandamento do amor deixado pelo Mestre, compreendemos que o sofrimento experimentado individualmente e coletivamente (a compaixão), a morte diária das nossas próprias vontades, para bem melhor servir a Deus e aos irmãos, constitui o caminho para a experiência da Ressurreição.

Com o Domingo da Paixão, o qual no novo Missal Romano passou a ser chamado de Domingo de Ramos, em virtude da procissão que recorda a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, abre-se solenemente a Semana Santa. A finalidade desta celebração é a preparação para uma profunda vivência do Mistério Pascal. Nela já é proclamado o relato da Paixão de Cristo, conectando-nos com a Sexta-feira da Paixão.

primeira metade da Semana Santa (segunda-feira, terça-feira e quarta-feira), não é marcada por nenhuma celebração especial. Neste dias, a Igreja aprofunda o mistério da Paixão do Senhor, convidando-nos a contemplação do Servo Sofredor, através de figuras eloquentes apresentadas por meio dos textos bíblicos na liturgia da missa. A Igreja prepara-se para o Tríduo Pascal.

Segundo a liturgia da Palavra de cada dia, estabelece-se o seguinte:
Segunda feira: A unção de Betânia, onde Jesus anuncia a sua sepultura (Jo 12,1-11);
Terça feira: O contexto da última ceia, onde se dá o anúncio da traição de Judas e da negação de Pedro (Jo 13,21-33.36-38);
Quarta feira: Preparativos em vista da ceia pascal (Mt 26,14-25).

Quinta Feira Santa:
Santa Missa Crismal (Santos Óleos) - fim da Semana Santa

Na Quinta-feira Santa, celebra-se em todas as dioceses a Santa Missa Crismal, ou Missa dos Santos Óleos. Esta celebração conta com a presença dos sacerdotes, os quais, na presença do Bispo, procedem a renovação das promessas sacerdotais. Nesta celebração, óleo de oliva, misturado com perfume (bálsamo), é consagrado pelo Bispo para ser usado nas celebrações do Batismo, da Crisma, da Unção dos Enfermos e da Ordenação.

Com a missa da Ceia do Senhor, inicia-se Tríduo pascal. Nesta celebração, revivemos a Última Ceia, sobretudo o sacrifício pascal, sobretudo a ideia de continuidade, quando Jesus manda os discípulos fazerem o mesmo gesto em sua memória. Esta celebração tem como centro a Instituição da Eucaristia e o gesto de amor e de humildade de Jesus lavar os pés dos discípulos.

Terminada a celebração da Missa da Ceia do Senhor, o altar é desnudado. A desnudação do altar é um rito prático, com a finalidade de tirar da igreja todas as manifestações de alegria e de festa, como manifestação de um grande e respeitoso silêncio pela paixão e morte de Jesus. As hóstias consagradas são transladadas para um lugar adequado, devidamente preparado e os fieis se colocam em atitude de adoração. Cada um se coloca num espírito de silêncio respeitoso, uma vez que a Igreja faz memória de Jesus que sofre a Paixão e sua morte de Jesus, por isso, despoja-se de tudo o que possa manifestar festa.

Sexta-feira Santa não é dia de pranto e de luto, mas de silenciosa e amorosa contemplação do sacrifício cruento, com derramamento de sangue, de Jesus Cristo, fonte de nossa salvação. Nela a Igreja celebra a morte vitoriosa de Jesus Cristo sobre a morte. O elemento fundamental e universal da liturgia deste dia é a proclamação da Palavra de Deus, visto que a Igreja, por antiquíssima tradição, não celebra a Eucaristia neste dia. O rito da celebração da Paixão do Senhor é composto de três partes: a liturgia da Palavra, a adoração da Cruz e a comunhão eucarística.

Sábado Santo é um dia de silêncio, aguarda-se a Ressurreição do Senhor. Durante o dia, não se realiza atividades paroquiais, nem se celebra a Eucaristia. Nesse dia, venera-se o repouso de Jesus no sepulcro, a sua descida aos infernos e o seu misterioso encontro com todos aqueles que esperavam que se abrissem as portas do Céu (cf. 1 Pd 3, 19-20; 4, 6). No Sábado Santo, a Igreja permanece ao lado do sepulcro do Senhor, meditando sua paixão, abstendo-se da Missa até a solene Vigília Pascal, ou espera noturna da ressurreição do Senhor Jesus Cristo.

Vigília Pascal é uma das liturgias mais ricas em conteúdo e simbolismo que a Igreja celebra. O núcleo de todo o ano litúrgico, de que nasce qualquer outra celebração, é a Vigília Pascal, que culmina na oferta do sacrifício de Jesus Cristo no altar da Cruz. Segundo antiga tradição da Igreja, esta é uma noite de vigília em honra do Senhor (cf. Ex 12, 42). Os fiéis, como recomenda o Evangelho (cf. Lc 12, 35ss), devem esperar como os servos, com as lamparinas acesas, o retorno do Senhor, para quando Ele chegar os encontre em vigília e os convide a sentar-se à mesa.

Com o Domingo de Páscoa, termina o tríduo pascal. A partir dos séculos IV e V surgem os primeiros testemunhos da celebração eucarística do Domingo de Páscoa, ou Domingo da Ressurreição. A liturgia deste dia celebra o acontecimento pascal como dia de Cristo, o Senhor. A liturgia da Palavra contém o querigma pascal e a recordação dos compromissos da vida nova em Jesus ressuscitado, que acentuam o valor da celebração da Pascoa, que faz o fiel entrar, por sua participação, na condição de vida nova em Cristo.

Padre Cid Cruz

Domingo de Ramos é celebrado com missa e procissão em Ipu


Católicos participaram neste domingo (29) da missa de Ramos, que abre as celebrações da Semana Santa. Em Ipu, a solenidade iniciou na igrejinha e foi concluída na igreja Matriz de Ipu e foi presidida pelo pároco da cidade Padre Raimundo Nonato Timbó e concelebrada pelo padre Lucas. O Domingo de Ramos marca a entrada do Senhor na grande cidade, a Jerusalém dos patriarcas e dos reis sagrados, montado em um jumentinho; início de seu processo de entrega total para a salvação da humanidade.

Alguns fiéis  vieram a pé de suas localidades para participar da procissão que reuniu uma multidão  pelas ruas da cidade e seguiram até a Igreja Matriz de São Sebastião, onde o padre encerrou a celebração. A missa de Ramos aconteceu às 7h, ela  é o ponto de início da Semana Santa, que culminará na ressurreição de Jesus no Domingo de Páscoa .

 Galeria de fotos: Colaboradores: Osório Soares e Reginaldo Moraes



Fonte: Ipunoticias














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