A demolição de prédios particulares preocupa historiadores de Ipu.
A cidade, da região da Ibiapaba, tem rico patrimônio, mas parte dele está perdendo espaço para o comércio e para a especulação imobiliária.
A cidade, da região da Ibiapaba, tem rico patrimônio, mas parte dele está perdendo espaço para o comércio e para a especulação imobiliária.
Prestes a completar 175 anos, o município mantém viva a história com a conservação de prédios antigos, muitos erguidos antes mesmos de Ipu ser emancipado.
Um exemplo é o primeiro templo da igreja católica, construído em 1965 e tombado recentemente. O primeiro prédio da Prefeitura foi feito no final do século XIX, mas a principal atração é a estação ferroviária, inaugurada em 1894 e que funcionou até 1988.
No local funciona a biblioteca municipal com o acervo de mais de 8 mil livros. No espaço também funciona um tele-centro comunitário onde são oferecidas aulas de informática.
Enquanto os prédios públicos preservam a história da cidade, as propriedades privadas estão sendo demolidas para dar lugar a edificações modernas. A especulação imobiliária, principalmente na área central da cidade, faz o presente apagar os traços do passado.
A derrubada recente de um dos casarões mais antigos da cidade levantou uma discussão entre os moradores sobre a preservação dos prédios antigos que, aos poucos, vão perdendo espaço para o comércio, seguimento que predomina na região.
Um exemplo é o primeiro templo da igreja católica, construído em 1965 e tombado recentemente. O primeiro prédio da Prefeitura foi feito no final do século XIX, mas a principal atração é a estação ferroviária, inaugurada em 1894 e que funcionou até 1988.
No local funciona a biblioteca municipal com o acervo de mais de 8 mil livros. No espaço também funciona um tele-centro comunitário onde são oferecidas aulas de informática.
Enquanto os prédios públicos preservam a história da cidade, as propriedades privadas estão sendo demolidas para dar lugar a edificações modernas. A especulação imobiliária, principalmente na área central da cidade, faz o presente apagar os traços do passado.
A derrubada recente de um dos casarões mais antigos da cidade levantou uma discussão entre os moradores sobre a preservação dos prédios antigos que, aos poucos, vão perdendo espaço para o comércio, seguimento que predomina na região.
Fonte: TV Diário